Ciclo Heróico: 3000(?) - 200 P.I.
(População mundial em 200: aproximadamente 160 milhões de mortais)
Agricultura em larga escala gera mais pessoas e guerreiros, rodas para carroças e bigas de guerra, riquezas atraem cobiças: a civilização desabrocha como uma flor frágil.
Lenda de Phalanx
“Nação” é um conceito ainda inexistente. Existem centenas de cidades-estado e pequenos reinos, cada uma com suas tradições, divindades e atitudes. Apenas as crises das lendas os uniam. Os mesmos avanços em filosofia, religião e engenharia ocorrem em mais de uma região, mas basta uma seca ou uma guerra para extinguir o progresso. Grandes descobertas, como aquedutos, são inventados e esquecidos uma dúzia de vezes.
Escrita e conjuração avançam lado a lado: histórias dos Inimagináveis e seu uso de magia feérica fazem muitos registrarem contos de fadas, buscando compreender os segredos por trás dos temores mortais. Os fenômenos da noite e seus temores são limitados. Numéria se contrai frente à expansão dos mortais, deixando rebeldes e enclaves isolados em seu rastro.
Lenda de Mephisto
Varinhas talhadas em marfim khejali são usadas para imitar encantamentos dracônicos. Gradualmente, alguns poucos compreendem a diferença entre magia, engano, feitiçaria, embuste e milagres. Sob figueiras enormes, sábios sistematizam erros e acertos em uma filosofia sobrenatural.
Lenda de Amon
As primeiras armas e ferramentas de bronze são atribuídas aos poderosos Telchines. Provavelmente eram apenas anões que usavam sua habilidade metalúrgica para parecer sobrenaturais às outras raças. Assim como deveriam ser os lendários Dactyls, que teriam ensinado aos humanos os "segredos da terra", ou seja, mineração e forja.
Primeira Lenda de Gênesis
Neste período ocorre o conflito entre os dragões prateados e as outras dinastias elementais, levando à Diáspora de Prata. O casal Izanagi e Izanami convertem Onogoroshima, a sagrada montanha dracônica de prata, em uma arca movida pelos espíritos ancestrais, levando o seu povo até uma ilha distante. Em recompensa à ajuda que proporcionou durante a jornada, a druida Himiko torna-se Himiko-kami, a primeira imperatriz de Dai Nanpuu.
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