Poeira, seus cabelos
Muralhas, barba
Impactos, voz
Guerra, sua arma
Eis Camulus
Deus da guerra e da medicina.
Nomes e Epítetos: Mirmidal, Marcha'dor, Magnos Veterani,
Estratelate, O Implacável, Ataraxio.
Tendência: LN Domínios: War e Knowledge
Símbolo: Duas torres de xadrez, uma preta, a outra vermelha.
Camulus detesta violência sem sentido. Ao contrário dos deuses bárbaros estrangeiros, ele não glorifica crueldades. O deus da guerra a utiliza como uma ferramenta em prol dos que o reverenciam:
Massacre o inimigo e não resta o que conquistar.
Deixe de atacar e você perde a iniciativa.
-Primeiro comando de Camulus
Deixe de atacar e você perde a iniciativa.
-Primeiro comando de Camulus
Guerreiros merecem morrer lutando. Assim decretado, o culto camuliano mantém hospitais militares que combatem as pragas arruinadoras de tantas campanhas passadas, sejam elas cólera, pestes ou parasitas. A maior condecoração camuliana, Phalera Liber Lupanaribus, entre outros privilégios, torna seus possuidores prioridade no atendimento médico. Nos intervalos entre guerras os hospitais buscam prevenir epidemias.
Na maioria das guerras, morrem mais guerreiros no acampamento do que na batalha. Camulus não aceita isso.
O ideal do guerreiro visa ao domínio de si mesmo, seus medos e instintos. Assim adquire tamanha disciplina que sorte, acasos, magia e outros fatores não dilapidam sua força, resistência e habilidade, nem o seu próprio julgamento o antagoniza. Seguindo este dogma, os sodalícios, sacerdotes de Camulus, focam-se em milagres capazes de anular tais influências.
Na guerra, nada é constante. Você deve ser a sua própria fortaleza.
-Segundo comando de Camulus
-Segundo comando de Camulus
Os bárbaros canalizam sua fúria em explosões de violência. Eles são amadores.
O guerreiro ideal sempre usa sua fúria, para lutar, marchar, determinar.
-Quarto comando de Camulus
O guerreiro ideal sabe que coragem não é nada além de medo destilado.
Os fracos se vangloriam. Os fortes se dominam.
-Oitavo comando de Camulus
O guerreiro ideal sempre usa sua fúria, para lutar, marchar, determinar.
-Quarto comando de Camulus
O guerreiro ideal sabe que coragem não é nada além de medo destilado.
Os fracos se vangloriam. Os fortes se dominam.
-Oitavo comando de Camulus
Camulus surge no mundo como a Falange Camuliana, um avatar coletivo de 300 mercenários que geralmente se associam com a facção mais fraca para tornar o conflito mais duradouro, exigindo soldados para repor as futuras perdas da falange. Apresentam-se trajados com armaduras opacas e denteadas, sem ornamentações opulentas, rostos ordinários cravejados de cicatrizes, endurecidos pelo cansaço. No entanto, a sincronização enervante nas ações dos membros demonstram sua natureza divina. Além de piques carregam diversas outras armas, nas quais são igualmente proficientes.
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