Estradas: 602.004 quilômetros, sendo 121.000 quilômetros pavimentados com pedra ou material de qualidade equivalente. O restante usa madeira, terra compactada, cascalho ou substitutos locais aceitáveis.
As vias imperiais seguem padrões rigídos: pavimentação de pedra, uma estalagem a cada trinta quilômetros que pode ou não estar junto a uma aldeia ou cidade. Um baronato é encarregado de patrulhar entre mil e três mil quilômetros de estradas. O barão fica em um forte à beira de um cruzamento, incluindo pelo menos um quartel, estalagem, montarias de aluguel, casa de banho, depósito de suprimentos, cisterna e um arsenal padrão munição. A segurança e localização estratégica faz com que muitos barões também também hospedem mercados e templos regionais, tornando-se verdadeiras cidades. Os pedágios e taxas mercantis sustentam esse tipo de baronato que é o mais comum em todo o império. Contudo, estas vias são uma minoria na diversidade de caminhos, rotas e trilhas integrando o império do norte.-Censo Imperial de 1405.
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Isso tudo ainda ignora as vias fluviais e marítimas por onde a maior parte do transporte de pessoas e mercadorias acontece a bordo de urcas e balsas puxadas por bois. Os nove grandes rios nortenhos e a costa são extensos e importantes a ponto de contarem com frotas de galés patrulheiras, assim como o Rio de Fogo. Essas forças se prestam a guardar comboios fluviais e marítimos, mas muitos comerciantes abdicam desta segurança para chegar mais rapidamente e para desembarcar os seus produtos longe de olhos que possam avaliar precisamente as taxas devidas. Rios menores e canais são usados por canoeiros levando os excessos de toda uma aldeia para vender no mercado regional.
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